11.1.12
Esquerda ou Direita?
27.5.10
Ideias simples para um desenvolvimento sustentável
27.4.10
Lisboa e Porto dividem Red Bull Air Race
The city of Lisbon will make its debut on the Red Bull Air Race calendar in 2010 when the World Championship makes a highly anticipated return to Portugal.
“We were keen to keep Portugal on the calendar and Lisbon was able to fulfil all the requirements needed to host a race and take the Red Bull Air Race World Championship to the next level. We are looking forward to the partnership with Portugal’s capital city and racing in a new and spectacular location,” said Bernd Loidl, CEO of Red Bull Air Race.
“Portugal has proved to be a popular fixture on the race calendar with cities of Porto and Gaia providing an incredible venue for the Red Bull Air Race for the last three years, attracting record crowd numbers. Both cities have played a critical role in the growth and development of the sport,” Loidl said.
Moving into its sixth season, The Red Bull Air Race World Championship has experienced record growth as a global sport. In 2009, 3.5 million spectators attended the races and over 300 million followed on television broadcasts around the globe. This growth has attracted the attention of many major cities around the world due to the positive impact the race has on community and most importantly, a proven track record to for delivering strong economic returns for the host city.
in http://www.redbullairrace.com/cs/Satellite/en_air/Article/Lisbon,-Portugal-signs-contract-to-host-Red-Bull-021242805913188?p=1238611393596
16.12.09
Red Bull Air Race em Lisboa
O Turismo de Lisboa assinou um primeiro acordo com a Red Bull Air Race para a realização do evento sobre o rio Tejo, deixando para trás três anos de provas no Porto.Segundo o documento a que a agência Lusa teve acesso, o acordo assinado ontem entre o Turismo de Lisboa, que representa os municípios de Oeiras e Lisboa, e a Red Bull Air Race traduz o 'desejo de que uma prova do campeonato internacional se realize sobre o rio Tejo na área entre Torre de Belém e a Ponte 25 Abril em 2010'.
O rio do Douro foi o palco português da prova durante três anos. A hipótese de a prova passar para Lisboa foi revelado pela primeira vez em Outubro pelo presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, que adiantou ter informações de um eventual acordo.
Gestores bancários e a sua remuneração
29.11.09
Red Bull Air Race pode vir para Lisboa
A informação foi esta sexta-feira revelada pelo presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, que lamentou "mais uma atitude discriminatória por parte do Estado".
Menezes revelou, em conferência de imprensa, que soube através de "fontes fidedignas" que estão a decorrer negociações para que a prova passe a ter lugar nos próximos três anos em Lisboa.
Menezes insurgiu-se ainda contra o facto de empresas tuteladas pelo Estado estarem disponíveis para suportar o custo da mudança, que segundo o autarca será de "três ou quatro vezes mais",
A hipótese do espectáculo aéreo passar a realizar-se na capital portuguesa já tinha sido adiantada pelo director de Marketing da Red Bull Portugal, André de Carvalho, ao ‘Correio da Manhã', em Setembro, "Já conversámos informalmente com algumas pessoas sobre esta possibilidade. Já sabem da capacidade que a prova possui", disse o responsável, aquando da realização da prova deste ano no Porto.
André de Carvalho disse ainda já tinha recebido propostas de outros locais, mas Porto e Lisboa eram as cidades com mais condições para acolher o festival aéreo que, na sua última edição, reuniu um milhão de espectadores.
27 Novembro 2009 - 12h37
26.10.09
eleições legislativas 2009 - análise
41'115 - Madeira 6 - 16,66% dos 246'689 (2007)42'002 - Viana do Castelo 6 - 16,66% dos 252'011 (2006)43'457 - Guarda 4 - 25% dos 173'831 (2006)43'605 - Coimbra 10 - 10% dos 436'056 (2006)43'787 - Vila Real 5 - 20% dos 218'935 (2006)43'871 - Viseu 9 - 11,11% dos 394'844 (2006)45'200 - Lisboa 47 - 2,13% dos 2'124'426 (2006)46'311 - Braga 19 - 5,26% dos 879'918 (2006)46'560 - Santarém 10 - 10% dos 465'599 (2006)47'054 - Aveiro 16 - 6,25% dos 752'867 (2006)47'797 - Leiria 10 - 10% dos 477'967 (2006)47'897 - Porto 39 - 2,7% dos 1'867'986 (2006)47'992 - Setúbal 17 - 5,88% dos 815'858 (2006)48'352 - Açores 5 - 20% dos 241'763 (2007)49'602 - Bragança 3 - 33,33% dos 148'808 (2001)51'441 - Beja 3 - 33,33% dos 154'325 (2006)52'017 - Castelo Branco 4 - 25% dos 208'069 (2001)52'691 - Faro 8 - 12,5% dos 421'528 (2006)56'845 - Évora 3 - 33% dos 170'535 (2006)58'178 - Portalegre 2 - 50% dos 116'356 (2006)reparar na representação do alentejo: partindo do pressuposto que tem população envelhecida (maior taxa de população maior de idade) era de esperar que estivessem no topo da tabela, não no fundo.
PS - 36,56% - 96PSD - 29,09% - 78CDS - 10,46% - 21BE - 9,85% - 16PCP - 7,88% - 15
Abstenção - 39,40% - 92PS - 22,16% - 52PSD - 17,63% - 45CDS - 6,34% - 15BE - 5,97% - 13PCP - 4,78% - 9Brancos/Nulos - 3,06% - 3
9.9.09
Rede ferroviária em Portugal - r 08 - caminhada pela linha do Tua
2.7.09
Rede ferroviária em Portugal - reflexão 7 - Entrevista a António Alves
15.5.09
Campanha eleitoral de Elisa Ferreira à câmara do Porto
14.5.09
Campanhas eleitorais
Rede ferroviária em Portugal - reflexão 6 - mínimo
11.5.09
Rede ferroviária" em Portugal - reflexão 5
8.5.09
Rede ferroviária em Portugal - reflexão 4
7.5.09
Separação de poderes
O Ministério Público é o orgão do Estado encarregado de representar o Estado, exercer a acção penal e defender a legalidade democrática e os interesses que a lei determinar (artigo 1º do Estatuto do Ministério Público).As atribuições do Ministério Público distribuem-se por diversos planos, em que se inclui o exercício da acção penal, compreendendo a direcção da investigação criminal, a promoção da legalidade, a representação do Estado, de incapazes e de incertos e o exercício de funções consultivas.O Ministério Público está hoje organizado como uma magistratura autónoma em dois sentidos: no da não ingerência do poder político no exercício concreto da acção penal e na concepção do Ministério Público como magistratura própria, orientada por um princípio da separação e paralelismo relativamente à magistratura judicial.(...)
6.5.09
O voto em branco
22.4.09
Primeiro referendo à regionalização travou desenvolvimento do Transporte Público Regional e Urbano
O resultado do referendo à regionalização em 1998 constituiu um “retrocesso” para a mobilidade não só no Algarve como em todo o País, considerou sexta-feira em Faro, o investigador Manuel Margarido Tão, durante uma sessão apresentada no âmbito da Universidade Meridional, sobre o tema “O Transporte Público Urbano e Regional: Perspectivas para o seu desenvolvimento na Região do Algarve”.
O investigador defendeu a urgência de um Executivo Regional de Transportes para o Algarve, com capacidade para produzir uma oferta integrada a nível regional e urbano, tendo considerado que, apesar do “passo atrás” provocado pelo “não” à regionalização em 1998, esta será uma realidade com a criação das regiões administrativas a partir de 2013.
Reconhecendo que há ainda um “longo caminho a percorrer” até à implementação de uma rede de Transportes Públicos (TP) moderna e eficaz, Manuel Tão apontou entre outras “falhas” verificadas no sistema actual, a inexistência de integração entre os diversos modos e operadores, nomeadamente no que diz respeito a horários e tarifários, bem como a falta de coordenação dos serviços segundo uma lógica inter-modal e de uma imagem corporativa comum, que transforme esta oferta numa opção “séria” para os utilizadores.
“O Transporte Público apresenta-se difuso, incoerente e pouco atractivo”, considerou Manuel Tão, defendendo a existência de uma “imagem de marca” transversal a todos os meios de transporte, a qual poderia consistir, por exemplo, numa simbologia comum.
Para o investigador, o factor estruturante da oferta de TP no Algarve passa pela modernização da rede ferroviária nos troços Tunes-Lagos e Faro-Vila Real de Santo António, com este último a assegurar a ligação física de tráfego misto a Andaluzia, já referenciada no Plano de Infra-estruturas e Sustentabilidade de Transportes daquela região espanhola para 2007-2013.
“É interessante pensarmos no Algarve como parte de uma euroregião e na consequente integração económica que resulta na partilha de equipamentos e de infra-estruturas”, sublinhou o especialista, realçando a importância estratégica do Aeroporto Internacional de Faro enquanto “pivot” da oferta transfronteiriça entre as regiões algarvia e andaluza.
Defendendo que, num quadro de privatização da ANA-Aeroportos de Portugal, o aeroporto de Faro deveria ficar parcialmente detido pela região do Algarve, Manuel Tão, considerou o horizonte de 2018 como o mais provável para a “materialização” da primeira fase do investimento ferroviário entre o Algarve e Sevilha, no âmbito do próximo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
Apresentando dois exemplos da experiência estrangeira em matéria de TP, designadamente os Passenger Transport Executives (PTE’s) britânicos e o Versement de Transport (VT) francês, Manuel Tão preconizou como solução para a região algarvia a criação, pelo quadro institucional, de um modelo misto das duas realidades europeias, que preserve a identidade dos operadores e privilegie a integração.
No âmbito do estudo para o desenvolvimento do TP regional e urbano, apresentado durante a sessão integrada no Curso de Política e Administração Autárquica da Universidade Meridional, iniciativa da Federação do PS Algarve com a colaboração da Fundação Res Publica, o investigador reconheceu o “peso” dos investimentos que terão de ser feitos, tendo defendido por isso a instalação gradual de interfaces rodo-ferroviários e facilidades de “park-and-ride” juntos às estações da região.
Manuel Tão observou ainda que, para uma oferta totalmente integrada e “justa” devem estar igualmente incluídos no Executivo Regional de Transportes os territórios menos povoados como a serra algarvia, de forma a contemplar a mobilidade dos seus residentes, tendo apontado como solução técnica para as zonas afastadas do litoral, os “autocarros de chamada”, com menores custos de exploração e flexíveis às diversas circunstâncias.
O especialista, que possui um Mestrado em Engenharia dos Transportes e é doutorado em Economia dos Transportes, observou ainda que o investimento na Ecovia do Litoral “só será realmente aproveitado” quando estiver articulado com o sistema de TP, através de pontos comuns que permitam a sua utilização em qualquer zona da região, tendo defendido para o efeito a integração dos veículos cicláveis com outros meios de transporte de longa distância, como o comboio e o autocarro.
Durante a sessão também o presidente da Federação do PS Algarve Miguel Freitas considerou “essenciais”, no quadro da regionalização, as políticas públicas de TP e de Habitação Social, numa perspectiva de melhoria da qualidade de vida dos cidadãos no que concerne à sua mobilidade.
O líder socialista salientou, no entanto, que, até à concretização das regiões-plano, os próximos quatro anos devem ser aproveitados para a promoção do desenvolvimento da mobilidade interna regional, nomeadamente através das competências da Associação de Municípios do Algarve.
“Nesta primeira fase, até 2013, é importante conseguirmos para o Algarve uma política de transportes públicos integrados no que diz respeito às mobilidade interna, pois neste momento o que temos é um conjunto de operadores que trabalham cada um por si, não respondendo às expectativas e necessidades das pessoas”, considerou Miguel Freitas.21 de Abril de 2009 | 08:15
in http://www.barlavento.online.pt/index.php/noticia?id=32453
Estou inteiramente de acordo, apenas defendo a Regionalização autonómica na vez da administrativa.