Sou fantasma neste Mundo.
No meu lugar jaze meu corpo em decomposição por tanta dentada. Até tive Sorte!
Vivo, ainda, sepultado neste canto com vistas para o Oceano. Esse da velha Utopia, hoje é janela aberta à Memória que me traz Saudade e me destrói as entranhas.
Vaguei pelas ruas da depressão como uma estrela de circo que perdeu o interesse.
Ando, sem vontade própria, de colo em colo como osso disputado entre cães.
Não quero viver mais assim!
Não quero ser objecto descartável dos grandes que se dizem detentores da razão absoluta.
Quero ser o Portugal das Descobertas, o país multi continental invejado pelos grandes.
Quero ser livre! Não o carniceiro dominador que fui e que persistem em me chamar.
No meu lugar jaze meu corpo em decomposição por tanta dentada. Até tive Sorte!
Vivo, ainda, sepultado neste canto com vistas para o Oceano. Esse da velha Utopia, hoje é janela aberta à Memória que me traz Saudade e me destrói as entranhas.
Vaguei pelas ruas da depressão como uma estrela de circo que perdeu o interesse.
Ando, sem vontade própria, de colo em colo como osso disputado entre cães.
Não quero viver mais assim!
Não quero ser objecto descartável dos grandes que se dizem detentores da razão absoluta.
Quero ser o Portugal das Descobertas, o país multi continental invejado pelos grandes.
Quero ser livre! Não o carniceiro dominador que fui e que persistem em me chamar.
3 comentários:
diz quem é o autor Oh Camelo, não te faças esperto em POESIA...
Eu sou o "camelo" que escreveu este texto. Se não cito autor, é porque fui eu que o escrevi.
gostava de saber quem é o famoso anónimo que tantos blogs infesta com tão nobres teorias
gostava de o cumprimentar e amigavelmente dizer-lhe "já ardias"..
já agora, philipp, parabéns pelo texto..
Enviar um comentário